Sofia toma calmantes.
Assalta-me o corpo
Em noites distantes.
Se joga logo ao fronte;
Sofia nada teme.
(só barata pela janela).
Nela me encontro.
Em meio ao caos
De tantos dias.
Tantos dizeres e fazeres.
Tantas nuvens
De papel
Voando.
Vejo Sofia lá no alto,
Sempre sorriso no cenho.
(Sofia me rouba tudo que tenho).
E acena.
Ou talvez espante os mosquitos
A beber-te o sangue.
Às vezes no mau tempo,
Me jogo à terra
Esperando Sofia
Ser chão.
Guilherme Lanari Bo Cadaval 2/9/2007
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
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